Geralmente
quando alguém pergunta qual a série mais nerd da televisão, ou qual a série
preferida dos nerds, as pessoas costumam responder The Big Bang Theory. Só que
TBBT não é uma série para nerd’s e sim uma série que faz piada sobre eles.
Quando você faz uma pequena pesquisa para ver o que esta mais em alta no mundo
nerd, se tratando se séries, a resposta é sempre direcionada as séries de
J.J.Abrams.
É
claro que existem The Walking Dead, Dexter e Game of thrones nessa lista, mas
nenhuma causa tanta discussão e teorias conspiratórias quanto às séries de
J.J.Abrams. Depois do término conturbado
da série Lost, os fãs do diretor sentiram que não haveria outra série de
mistérios para debater na internet e desvendar os “east eggs” (referencias e
pistas escondidas ao longo de um episódio), até que Fringe foi anunciada.
Trava-se de uma série policial que misturava ficção cientifica e muita, muita
mesmo, conspiração e teorias malucas. Até hoje ela é a sensação do meio nerd,
mesmo que quase cancelada certa vez.
Acompanhamos uma organização governamental secreta liderada por um dos guardas da época. Rebecca Madsen ( interpretada pela linda Sarah Jones) é a detetive da história que tem o seu parceiro assassinado por um dos prisioneiros que retornam e é chamada por Emerson Hauser (bem sinistro no papel) para ajudar na captura dos 63 viajantes do tempo. Para ajudar na busca o perito na ilha de Alcatraz e dono de uma loja de revistas de quadrinho Doctor Diego ( o Hurley de Lost) aceita o desafio. E esse é o enredo.
J.J.Abrams apenas assinou Fringe e deu lá as suas
alterações no piloto, mas fora isso não teve participação. Então eis que ele
anuncia outra série policial\investigativa chamada Person of Interest, sempre
com um personagem de Lost na trama, dessa vez com menos ficção cientifica e
mais perseguição. Alcatraz foi a ultima série que ganhou sua assinatura.
O enredo de Alcatraz foi criado por Elizabeth
Sarnoff, Steven Lilien e Bryan Wynbrandt que gira entorno da famosa prisão
americana que nunca registrou uma fuga e só foi fechada em 1963 graças ao alto
custo de manutenção e condições precárias. A série conta que na verdade todos
os prisioneiros desapareceram um dia antes da prisão ser fechada, apesar do
governo ter contado que foram transferidos. Mas depois de todos esses anos os
prisioneiros voltam do nada, sem envelhecer nenhum ano ou se lembrar do que
aconteceu.
Acompanhamos uma organização governamental secreta liderada por um dos guardas da época. Rebecca Madsen ( interpretada pela linda Sarah Jones) é a detetive da história que tem o seu parceiro assassinado por um dos prisioneiros que retornam e é chamada por Emerson Hauser (bem sinistro no papel) para ajudar na captura dos 63 viajantes do tempo. Para ajudar na busca o perito na ilha de Alcatraz e dono de uma loja de revistas de quadrinho Doctor Diego ( o Hurley de Lost) aceita o desafio. E esse é o enredo.
Em
cada episódio você irá conferir uma captura de um prisioneiro diferente. Cada
um desses prisioneiros tem uma história interessante, que é sempre contada em
flashes como em Lost, para que o publico entenda como é sua personalidade e
motivo de ter sido preso. Nenhum deles parece entender o que esta acontecendo,
mas estranhamente parece não se importar. A maioria são assassinos, e para a
detetive Rebecca chegar à identidade de um é sempre preciso seguir o rastro de
morte deixado.
Apesar
de interessantes os episódios não empolgam. O clima da série é sempre sombrio e
cheio de mistérios, mas J.J.Abrams já anunciou que diferente de Lost o publico
não precisará esperar muito para ter suas duvidas esclarecidas. O que é
verdade, já que na metade da temporada você já consegue ter certa noção do que
esta realmente acontecendo. Os personagens são excelentes, principalmente os
que só aparecem no passado de Alcatraz, mas a trama é monótona e não é incomum
você bocejar no meio de um episódio.
Sem
a energia e carisma de Lost, Alcatraz tenta causar impacto com a sua introdução
dramática, mas falha. Não é uma série
ruim, de forma alguma, tem os seus méritos quanto ao roteiro bem elaborado. O
maior problema é a falta de estimulo da parte dos roteiristas em querer
instigarem o publico a acompanhar o mistério. Os episódios não parecem ter uma
continuidade forte, são individuais demais, e assemelham mais a um C.S.I. No final
das contas não parece tão importante saber o que aconteceu na prisão e sim
prender o próximo prisioneiro.
Com
ritmo fraco, mas como uma trama interessante, fica a expectativa que as coisas
melhorem na segunda temporada (se houver) ou na próxima série que J.J anunciar.
Esse post foi feito por você Diego? Nem parece :B *zoa*
ResponderExcluirahuahuhuahuaahu não foi feito pela minha avó xD
ResponderExcluirMande a ela meus cumprimentos :3
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